segunda-feira, 28 de abril de 2008

Vitória da raça e eficiência

Fazia tempo que não via o Figueirense jogar com tanto apetite e disposição. Mostraram que o grupo não tem nada de dividido, pelo contrário, entraram em campo de mãos dadas relembrando a selação brasileira na Copa de 94, nos Estados Unidos.

Muitos falaram da falta de preparo físico do alvinegro ao final da partida, esqueceram que no primeiro tempo a correria foi intensa, que numa final o desgaste psicológico interfere no rendimento e que alguns jogadores acostumados a criar, tiveram que ajudar na marcação no segundo tempo.

Já no finalzinho da partida um detalhe chamou a atenção no time do Criciúma, apesar de não ter sido comentado pela imprensa em geral. O técnico do tigre, Leando Machado, substituiu o volante Luis André por Émerson Ávila. Tudo normal não fosse o chilique de Luis André que deu um baita esporro no técnico.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Wagner Tardelli apita a final

No sorteio realizado hoje à tarde na Federação Catarinense de Futebol foi definida a arbitragem do carioca que irá atuar pela primeira vez numa final de catarinense. Os auxiliares serão, Claudemir Mafessoni e Ângelo Rudmar.

Achei muito boa a escolha. Por mais que tenha cometido alguns erros, o que é normal, é o melhor árbitro atuando aqui em Santa Catarina. Até porque Tardelli é o mais experiente por já ter apitado outros clássicos nacionais e partidas decisivas.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

O sujo falando do mal lavado

O jornalista Cristiano Dalcin publicou hoje no Diário Catarinense que o Criciúma irá se hospedar fora da capital para evitar manifestações de torcedores alvinegros na noite que antecede a final.

O engraçado é que ontem, durante a transmissão do jogo entre o Criciúma e Vasco pela Copa do Brasil, o comentário foi que alguns torcedores do Tigre foram presos por soltaram fogos e utilizarem mega-fones em frente ao hotel que a equipe carioca estava hospedada.

Contratações

O ex-zagueiro alvinegro está sem contrato e se recuperando de uma lesão no CT do Cambirela. A chance de ele ser re-aproveitado é grande. Nunca fui muito fã do futebol dele, mas num esquema 3-5-2, jogando como líbero, acho que seria uma boa. A torcida é pra que dê certo, afinal ele já conhece o clube e acredito que a despesa não seria muito alta

Outro possível reforço, segundo meu amigo Fábio, é o lateral esquerdo Fernandinho, ex-Criciúma e atualmente no Cruzeiro. Rápido, bom passe, bom chute, muito bom. O único ponto fraco é a marcação.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Tudo ou nada

É agora. Se o Figueirense for campeão, todas as crises, problemas no elenco, "caso Tuta", tudo isso será esquecido. Se perder, aí vão falar que falta zagueiro, lateral, volante, que o Tuta deveria ter ficado, que o Gallo deve sair, etc.

Com o grupo concentrado integralmente em Santa Amaro, espero que os boatos de que o elenco estaria rachado acabe. E que se a intenção dos jogadores é derrubar o técnico, que façam isso após a conquista do estadual.

Domingo é partir pra cima do Criciúma para garantir a vitória. Vale lembrar que a final não tem saldo de gols, ou seja, se ganhar aqui de 5x0 e perder lá de 1x0, vai para a prorrogação do mesmo jeito.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Libertadores é possível

Em entrevista ao jornalista Altair Santos, da revista Placar, o meia alvinegro Rodrigo Fabri comentou sobre a adaptação em Floripa, a paixão da torcida e o que espera para o futuro no clube.

Quando questionado sobre a passagem de Edmundo pelo Furacão, Fabri disse que a torcida alvinegra é apaixonada e espera que futuramente também seja um ídolo como o 'Animal'. "Acho que além de Edmundo, o grande exemplo aqui é o Cléber", comentou o meia.

Porém o jogador afirmou que não pretende usar o Figueira para se projetar nacionalmente, e sim voltar a jogar bem e fixar residência em Floripa.

Libertadores

Fabri reforçou o pensamento de que o Figueirense está no caminho certo, sendo o principal time em SC e há sete anos disputando a primeira divisão. Para ele, "um sonho possível este ano é conseguir uma vaga inédita na Libertadores"

terça-feira, 15 de abril de 2008

E agora José?

Situação complicada. Figueira tá na série A, estamos na final do catarinense, mas e aí? O próximo jogo contra o Atlético de Ibirama não vale nada. Será? Se perder novamente, a confiança da torcida e do prório time pode desabar. Se vencer, pode reconsquistar a moral. O problema é que o ideal seria poupar os jogadores para o primeiro jogo da final, além do alto número de jogadores pedurados pelo cartão amarelo. Resta saber se os reservas darão conta de vencer o Atlético em Ibirama e motivar o grupo para a final.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Foi só falar


O zagueiro Michel Schmöller estreiou muito bem na partida de ontem contra o Metropolitano em Timbó. Apesar de ter jogado cerca de 15 minutos apenas, mostrou determinação, velocidade, marcação e boa saída de bola.


Sei que a imprensa não tem permissão para acompanhar nenhum treinamento do Figueira. O que resta pensar então é que ou o Schmöller vinha treinando muito mal e apenas teve sorte na estréia desse ano, ou o Gallo estava fechando os olhos para o atleta.

Testando

Apesar da vitória por 4x2 continuo achando complicado a conquista do returno, mas sem desacreditar. Permaneço com a idéia de testar alguns jogadores que não vêm atuando com regularidade, para quem sabe descobrir outro novo talento.

Crédito de foto: Divulgação

quinta-feira, 3 de abril de 2008

E de igual pra igual?

Conforme a opinião enviada ontem ao colunista Cacau Menezes e publicada hoje no Diário Catarinense,com o título 'Maldade', tá na hora de ver o Avaí jogando 11 contra 11.

Só para lembrar, nos últimos jogos o time do aeroporto jogou contra o Atlético de Ibirama que teve três expulsos, Joinville - dois expulsos e Figueirense também com duas expulsões.

Hora de testes

Após a derrota nos dois clássicos (Criciúma e Avaí), acho que o Figueirense deve aproveitar as últimas rodadas para testar jogadores como, Michel Schmoller, Gleisson, alguns dos juniores e o próprio Élton, expulso no último domingo.

O título do returno está fora de cogitação no meu ver. Essa é a hora de definir de uma vez o melhor esquema tático e o elenco ideal para iniciar a partida independente do adversário. Além disso, testando os jogadores citados acima, o clube poderá decidir quais reforços serão necessários. Boto muita fé no Schmoller e acredito que essa é a hora de testá-lo.